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sexta-feira, janeiro 10, 2025

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Macapá completa 266 anos, mais emblemática e comunista do que nunca

A principal atração artística para comemorar o aniversário de Macapá/AP, que completou, 266 anos no dia 4, foi o cantor baiano e apoiador de Lula, Carlinhos Brown. Isso diz muito da atual situação da mais emblemática cidade da Amazônia.

Emblemática por dois motivos: a cidade é banhada pela margem esquerda do maior rio do mundo, o Amazonas, e seccionada pela Linha Imaginária do Equador, que divide a Hileia nos dois hemisférios; e sedia o maior forte colonial português, a Fortaleza de São José de Macapá, símbolo de que a Amazônia continua sendo uma colônia, agora de Brasília/DF e dos políticos e empresários inescrupulosos, que só fazem empurrar a mandioca nos amazônidas.

Enquanto isso, o Amapá, que faz fronteira com a Guiana Francesa e é banhado pelo oceano Atlântico, na boca do Caribe, está dominado por facções, que é como é chamado no Brasil o crime organizado, a máfia. É estratégico para o narcotráfico. Em entrevista para o Diário, o coronel PM Carlos Souza informou que os serviços de inteligência das forças de segurança do Estado mapearam sete facções instaladas na região.

Com 442.933 habitantes (IBGE – 2024), 426 mil moradores de Macapá não contavam com rede de esgoto, em 2017, segundo o Instituto Trata Brasil, e 197 mil macapaenses não tinham acesso à água tratada, em 2022. Outro grave problema da cidade é a falta de energia elétrica firme. Quando não falta água, falta luz.

A imprensa macapaense é controlada pelos comunistas e o governo federal vem amordaçando jornalistas e políticos conservadores, inclusive jogando-os no cárcere, onde alguns já estão apodrecendo.

A academia e até mesmo a escola locais são reduto da esquerda, e intelectuais amapaenses são adoradores de Fidel Castro e Che Guevara, e rezam pela cartilha de Antonio Gramsci.

Escritores de Macapá que não declararem publicamente que são favoráveis à bandeira comunista são apagados na mídia e na academia. Precisam ser favoráveis a liberar pequenos furtos, ao aborto, ao desarmamento – inclusive da polícia, e ao fim mesmo da Polícia Militar –, à censura, à prisão por “crime de opinião”, à invasão de terras, a pôr famílias para correr e ficar com a casa, ao fim do direito à herança, ao fim de gênero, ao totalitarismo e que “tode” mundo baixe a cabeça e empine a bunda.

O romance jornalístico JAMBU, deste escritor, e que será autografado dia 2 de março no restaurante Belém Belém Amazônia, em Copacabana, Rio de Janeiro, retrata bem a Questão Amazônica, e o romance O CLUBE DOS ONIPOTENTES, o que está acontecendo no Brasil.

 

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