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quinta-feira, dezembro 12, 2024

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Back to the movies

João Pitella Junior
Se o Tom Cruise fosse “top” mesmo, não seria ex-marido da Nicole Kidman. Pensando bem, o atual não é lá essas coisas – o sujeito nem tem cara de homem, mas hoje não existe mais esse negócio de homem ou mulher, pois gênero é uma desconstrução sexual. Nem o atual nem o ex da Nicole são cariocas de sangue italiano.
O fato é que, depois de dois anos sem ir ao cinema por culpa da peste chinesa do comunavírus de Wuhan, eu e a Kathia Marçal fomos ver Top Gun: Maverick.
Na véspera, assistimos ao Top Gun de 1986, que estranhamente eu jamais tinha visto, apesar de sempre ter sido fã de qualquer coisa relacionada a porta-aviões. Devo ter sido o único ser humano que conseguiu passar pelos anos 80 ignorando Top Gun, Curtindo a Vida Adoidado e o ET do Spielberg.
O primeiro Top Gun é uma imitação descarada de um dos meus filmes preferidos, An Officer and a Gentleman (1982), de Taylor Hackford, com Richard Gere e Debra Winger. Segue a mesma fórmula, mas esvazia o desenvolvimento das personagens, que viram estereótipos, e gasta mais dinheiro nas cenas de ação.
Agora, o novo é espetacular. Um dos melhores filmes da história da humanidade para ser visto no cinema, se possível na maior tela e naquelas cadeiras que se movimentam. Quem critica Top Gun: Maverick só pode ser alguém de mal com a vida e sem a menor noção do significado de entretenimento.
Valeu a espera.

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