RAY CUNHA
Esclareço, desde já, que estas previsões para 2025 são baseadas no meu trabalho como jornalista e pesquisador de geopolítica. O Brasil passa, atualmente, por um período de purificação, e toda purificação apura a essência e retém o lixo.
Para entendermos melhor, isso, é necessário voltarmos 60 anos. Em 1964, os militares, a pedido da população, instalaram uma ditadura meia-boca de 21 anos, até 1985, para impedir que a máfia comunista instalasse uma ditadura de verdade, feroz, tipo a de Cuba e, agora, da Venezuela.
Durante os 21 anos de ocupação dos militares, a Esquerda matou, detonou bombas, sequestrou o embaixador dos Estados Unidos e assaltou bancos, e todos foram anistiados, mas o maior problema não foi esse. O maior problema é que durante esse tempo todo os comunistas promoveram uma lavagem cerebral nas gerações que se seguiriam, especialmente nas universidades, e compraram artistas, principalmente populares, e a mídia prostituta.
Nasci em 1954, mas em 1968, aos 14 anos de idade, já frequentava rodas de artistas e intelectuais de Macapá. Fidel Castro e Che Guevara eram vistos como heróis. Muitas das pessoas que conheci naquela época, hoje, septuagenários, octogenários, continuam crendo que Fidel e Che eram mesmo comprometidos com a democracia e os direitos humanos. Acredito que são pessoas que não leem e carecem de senso crítico.
Em 1990, foi criado o Foro de São Paulo, com a missão de ressuscitar a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) na Ibero-América, a partir do Brasil.
Em 1995, chega à presidência um esquerdista, Fernando Henrique Cardoso, reeleito, e que ajudou a eleger seu sucessor: Lula da Silva, que tomou posse em 2003, prometendo que faria do Brasil o Paraíso. Fez, para a Esquerda. Após condenado nas três instâncias do Judiciário e preso, Lula foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e guindado à presidência da República pela terceira vez.
Lula se juntou aos democratas americanos, que são a Esquerda dos Estados Unidos, à China, Irã, Venezuela e a Vladimir Putin, defende a mordaça nas redes sociais, o desarmamento da população e imposto para tudo, incluindo um imposto especial para ricos.
Nos Estados Unidos, assumirá a presidência da república, em dois meses, 20 de janeiro de 2025, o republicano Donald Trump, amicíssimo do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que vem sendo acusado de golpe de Estado por Lula e ameaçado de apodrecer na prisão. Só que uma comissão de deputados e senadores que apoiam Bolsonaro levou para Trump e para congressistas americanos um dossiê sobre o que está acontecendo no Brasil nos últimos anos.
Trump já montou o arcabouço dos seus principais assessores, entre os quais Elon Musk, gênio da tecnologia, corrida espacial, telecomunicações e informática, para liderar o novo Departamento de Eficiência do Governo. Recentemente, a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, mandou-o se foder. Fica a pergunta: por que?
O novo secretário de Estado americano será o senador da Flórida, Marco Rubio, profundo conhecedor dos bastidores da política no Brasil.
Trump lidera a Direita mundial, que zela pela democracia (não a relativa), liberalismo, economia de mercado, Estado pequeno, liberdade de pensamento, imprensa livre de mordaça, população armada e tolerância zero com os corruptos e bandidagem em geral.
Isso posto, há três possibilidades para Jair Messias Bolsonaro, líder inconteste da Direita no Brasil: ser assassinado, pois já tentaram isso e quase conseguem eliminá-lo; apodrecer na cadeia, acusado de liderar um golpe de Estado a partir dos Estados Unidos; ou voltar ao Palácio do Planalto.
Em 2025, publicarei a sequência do thriller político O CLUBE DOS ONIPOTENTES.