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sábado, novembro 8, 2025

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Contas externas amargam déficit de US$ 4,7 bilhões em agosto

No Brasil, entre três pessoas, uma é analfabeta funcional. Você sabia que o QI do brasileiro está abaixo da média mundial?

No mês de agosto, as contas externas do país apresentaram déficit de US$ 4,7 bilhões. Os dados constam no boletim Estatísticas do Setor Externo, divulgado na sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC), em Brasília.

O levantamento aponta que, no período de 12 meses terminado em agosto, o déficit é de US$ 76,2 bilhões, o que representa 3,51% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país). Em julho, o indicador estava em US$ 78,7 bilhões (3,66% do PIB). Em agosto de 2024, o saldo negativo atingia US$ 43,6 bilhões (1,95% do PIB).

No acumulado de 2025, o déficit é de US$ 46,8 bilhões, o maior para esse período de oito meses desde 2015 (US$ 51,6 bilhões).

As contas externas são um indicador que mede a relação de troca do Brasil com os demais países. O saldo é calculado por meio do resultado de outros indicadores, como:

  • balança comercial (saldo entre exportações e importações)
  • balança de serviços (gastos com transportes, viagens, seguros, aluguel de equipamentos, propriedade intelectual e telecomunicações)
  • renda primária (pagamentos de salários, remessa de juros, lucros e dividendos)
  • renda secundária (transferências entre pessoas)
  • Conta externa com saldo negativo significa que o país envia mais dinheiro para o exterior do que recebe. Esse movimento a longo prazo pode causar desvalorização da moeda nacional e fazer o governo ter mais necessidade de se endividar em moeda estrangeira.
Você sabia que quase 30% dos empregados das empresas são analfabetos funcionais, incapazes de entender instruções escritas ou escrevê-las?

Os resultados das balanças comercial e de serviços são os principais fatores que explicam o déficit menor das contas externas brasileiras em agosto ante o mesmo mês do ano passado.

Na balança de serviços, houve déficit de US$ 4,2 bilhões em agosto. O déficit em renda primária ficou em US$ 6,3 bilhões em agosto. Diferentemente do comércio e dos serviços, esse resultado representa alta de 6,4% na comparação interanual.

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