Alguns livros são proféticos, mas não porque seus autores detenham o dom da profecia, já que o futuro, por ser absolutamente desconhecido, é impossível de ser visto claramente. O que os profetas enxergam são mensagens enviadas do mundo espiritual alertando a raça humana em sua jornada. Assim, livros, ou qualquer tipo de mensagem passíveis de interpretações podem ser vistos como alertas de mentores espirituais.
É o caso do romance ensaístico O CLUBE DOS ONIPOTENTES (Editoras Clube de Autores, amazon.com.br e amazon.com, 2022, 278 páginas). A edição do Clube de Autores diz em sua sinopse: “Ao investigar tráfico de crianças em Brasília jornalista descobre plano sinistro para impedir, a qualquer custo, que o presidente da República seja reconduzido ao cargo”. Porém é em segundo plano que a história se desenrola verdadeiramente.
Pouco antes da Revolução Russa de 1917, o príncipe Félix Yussupov participa do plano para matar Grigori Yefimovich Raspútin, o Mago Negro da Rússia, aquele que aparelhou a casa dos Romanov, abrindo as portas para o Comunismo, a peste que, desde 1917, alçou máfias no mundo inteiro ao status de agremiações políticas. Era a chegada definitiva das máfias ao poder em todo o planeta, especialmente o narcotráfico. No Brasil, as máfias, o narcotráfico, chegaram ao poder total pelo Foro de São Paulo.
O príncipe Félix Yussupov reencarna no Brasil como o jornalista Alex, que agora vai combater aquele que aparelhou o país para a segunda Revolução Russa, neste 2022. A missão do novo mago negro, agora com nove cabeças e nove ventosas, é transformar a Pátria do Evangelho na União das Repúblicas Socialistas da Ibero-América, que, mancomunada com a China, porá fim ao império americano e tornará o Trópico o paraíso da bacanal.
Mas há um homem que precisa ser eliminado para que isso aconteça. O CLUBE DOS ONIPOTENTES não revela o que virá por aí, ainda este ano, mas, como qualquer acontecimento de natureza profética, faz seu alerta.