Ray Cunha
O terceiro olho – Ajna, na tradição hinduísta, e Yintang, na Medicina Tradicional Chinesa – é o sexto chakra, um vórtice, ou ponto energético. Situado entre as sobrancelhas, é ligado à glândula pineal, localizada no cruzamento do centro do cérebro e o meio da testa. A pineal é o órgão da intuição, ou do espírito. Fisicamente, controla o genoma. Quem domina a mecânica da pineal, ou está com o terceiro olho bem aberto, manipula telepatia e clarividência.
Procuro manter meu terceiro olho bem aberto, por meio da Seicho-No-Ie, da Medicina Tradicional Chinesa e de informações do médium astrofísico Laércio Fonseca. Baseado nisso, estou a par do que está acontecendo nos Estados Unidos. Trata-se apenas de um pequeno aviso de que a existência carnal é uma ilusão, necessária para que o espírito ascenda a planos superiores.
Não vou falar, aqui, sobre o que é o Universo nem sobre quem somos, nós, humanos, mas sobre algumas informações básicas para compreendermos que os ETs não vão atacar a Terra e nem podem ser atacados, porque são mortos, razão pela qual ninguém poderá matá-los. São espíritos, consciências, como tudo o mais no Universo. A Terra é um projeto cármico, que terá, inclusive, fim, motivo pelo qual os ETs não têm autorização de intervir, pois os terráqueos devem evoluir sozinhos.
É claro que aqui e ali o Comando Astral envia um avatar para dar impulso à Humanidade, como é o caso de Buda e Jesus Cristo, e de inúmeros filósofos e cientistas, mas não uma intervenção direta. Os óvnis vistos nos Estados Unidos podem ser simplesmente holografias ou naves que se adensam na tridimensão. Por isso, não podem ser abatidas. Trata-se de tecnologia de bilhões de anos. São apenas sinais de que a Humanidade precisa de um sacolejo. Principalmente os ditadores.
Carma, do sânscrito karma, significa ação, obra ou feito, e seu efeito, ou consequências. Causa e efeito, no sentido de que as ações de um indivíduo influenciam o futuro desse indivíduo. Aqui, se aplica a ideia de que o homem é construtor do seu destino. Mas o carma pode ser individual ou coletivo. Por exemplo: não é somente Lula da Silva que sente na pele a desgraça que se abate sobre o Brasil, mas, de alguma forma, todos os lambe-rabo dele. Às vezes, estamos bem de saúde e com dinheiro no banco, mas cercado de encostos. Ladrão pensa que vai ficar numa boa, mas está é cavando sua sepultura mais fundo.
“Karma nada mais é do que a Lei de Causa e Efeito operando no reino da vida humana e provocando ajustes entre um indivíduo e outros indivíduos que ele afetou por seus pensamentos, emoções e ações” – escreveu o teósofo indiano I. K. Taimni. Logo, não existe livre arbítrio. A vida na matéria é apenas uma oportunidade para ascender, pois ninguém é daqui, da Terra, e ninguém veio para ficar. A vida é consciência eterna. A matéria é energia condensada, impermanente e instável.
De modo que um objeto voador não identificado, Ovni, também chamado de UFO, da sigla em inglês para unidentified flying object, deixa os cientistas baratinados e o povo aterrorizado, pois, no senso comum, os ETs têm formado de répteis e se atacarem a Terra vão escravizar os humanos. Hollywood deu certeza ao povo. Escravizada, boa parte da população já está, especialmente nos países comunistas e terroristas.
Desde o início da Humanidade que os ETs aparecem por aqui. Aliás, foram eles que construíram a Terra, a natureza, a atmosfera terrestre e o corpo humano, assim como os dos animais, vegetais e microrganismos. O médium e astrofísico Laércio Fonseca tem contato com ETs e pode explicar isso direitinho. Seu livro Projeto Terra é sobre isso.
No Brasil, o mais célebre caso de aparição de ET foi a Operação Prato, que ocorreu na costa do Pará. Na época, eu trabalhava como redator da Editoria de Polícia do jornal O Estado do Pará, comandado pelos jornalistas Oliveira Bastos e Walmir Botelho. O editor de Polícia era nada mais nada menos do que Octávio Ribeiro, o Pena Branca, célebre repórter policial e escritor. O repórter fotográfico escalado para cobrir a operação foi o José Ribamar dos Prazeres e o repórter, Carlos Mendes, autor de Luzes do Medo – Relato de um Repórter na Operação Prato, atualmente editor do portal Ver-O-Fato.
Outro que se debruçou sobre a Operação Prato foi o ex-espião brasileiro em Moscou, durante a Guerra Fria, o escritor paraense Jorge Bessa, autor de Discos Voadores Na Amazônia – A Operação Prato. Também esmiúço a Operação Prato no meu livro JAMBU.
A Operação Prato foi uma investigação da Força Aérea Brasileira (FAB) sobre a aparição de objetos voadores não identificados no município de Colares, na costa do Pará, em 1978. O fenômeno ficou conhecido pela população por chupa-chupa. Entre outubro e dezembro de 1977, foram realizadas duas missões por agentes de inteligência do serviço de informações e por uma equipe médica militar do I Comando Aério Regional (Comar). Jorge Bessa estava entre os agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Os Ovnis apareciam desde a Baixada Maranhense até a divisa com o estado do Pará, na região do Rio Gurupi. Em outubro de 1977, começaram a ser avistados também na Baía do Marajó e em Belém.