Ray Cunha
Woke é uma gíria que significa o pensamento progressista, feminismo, ativismo LGBT, gênero neutro, liberação do aborto e das drogas, fim da família, Estado obeso, morte de Deus, totalitarismo. Ou seja: suicídio coletivo. Fim da civilização. Barbárie. Trata-se de paranoia racial e política, um pensamento de extrema esquerda, radical, contra a ordem estabelecida e pela mordaça contra todas as palavras que considerem ofensivas a minorias.
Os wokes defendem o uso de pronomes de gênero neutro, multiculturalismo, vacinação obrigatória, ativismo ecológico, direito ao aborto, inclusive de nove meses, liberação das drogas, determinação da sexualidade dos filhos, fim das polícias e das religiões, e todo tipo de miséria humana.
Donald Trump é o maior crítico da cultura woke, defensor que é da família e da democracia. Para ele, os wokes são wokes lefties, esquerdistas despertos, praticantes do “fascismo da extrema esquerda”, “a própria definição de totalitarismo”. Segundo o republicano Ron DeSantis, governador da Flórida, “woke é a nova religião da esquerda”.
A comentarista política conservadora Tammy Bruce alertou, na rede de TV Fox News: “Você pode perder o seu trabalho. Pode ser rejeitado na arena pública americana nas redes sociais. Pode ser perseguido na rua. Podem atirar coisas em você. Você pode ser agredido fisicamente, como ocorreu ao escritor Salman Rushdie. Pode ser apunhalado na garganta se eles não concordarem com você”.
É o comunismo americano, vírus espalhado nas escolas e universidades brasileiras – diria o maior líder conservador do país, Jair Messias Bolsonaro.
Os works americanos, incrustados no partido Democrata, estão por trás das ditaduras e atentados contra a democracia mundo afora, acobertados por famílias trilionárias que lucram mais ainda com mais ditaduras e guerras, vendendo armas, drogas e sexo, e escravizando a Humanidade.
5 de novembro vem aí. Elon Musk também está a postos.