Ray Cunha
Jornalista investiga tráfico de crianças e se depara com conspiração para matarem, prenderem, ou, de alguma maneira, eliminarem o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
Em 2018, ainda candidato, Bolsonaro prometeu que se fosse eleito não permitiria que ninguém roubasse no Executivo; que se alguém fosse flagrado em roubo seria demitido e despachado para a Justiça. Também prometeu que não lotearia seu ministério, que seus ministros seriam técnicos.
Quando viram que ele seria eleito, mesmo fazendo campanha sem dinheiro e sem tempo na televisão, contando apenas com os que acreditavam nele e um telefone celular, enviaram um assassino para matá-lo. Adélio Bispo, ex-Psol, eviscerou Bolsonaro, o facão quase vara o mito em formação. Até ser socorrido na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora/MG, Bolsonaro perdeu metade do seu sangue. Mas, forte como um búfalo sobreviveu, e continuou fazendo campanha na cama. Foi eleito e tomou posse.
Desde então, tentam matá-lo, prendê-lo, ou, de alguma forma, acabar com ele e seus familiares, filhos, incluindo uma menina, e sua esposa. Sua mãe já se foi, por morte natural.
Mas quem deseja a morte de Bolsonaro? Ninguém sabe. Ou sabe?
Mudando de assunto, o Partido dos Trabalhadores (PT), clube pertencente a Lula, se instalou no poder de 2003 a 2016. Nesses 13 anos, foram desviados trilhões de reais da burra, inclusive do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e principalmente da Petrobras, que, finalmente, Bolsonaro, se não for morto ou eliminado de alguma maneira, privatizará.
Os petistas pretendiam se perpetuar no poder, até a instalação definitiva de uma ditadura tipo a de Fidel Castro em Cuba e Hugo Chávez Maduro na Venezuela. Como todos sabem, Dilma Rousseff implodiu o PT, mas já haviam aparelhado profundamente o Estado.
É este o cenário do meu último romance, O CLUBE DOS ONIPOTENTES, um trhiller político com personagens de ficção e reais, vivas e mortas. Mostra como surgiu o ovo da serpente, o mago negro de nove cabeças e nove garras de urubu.
É leitura para uma noite, ou nos intervalos do trabalho. Adquira O CLUBE DOS ONIPOTENTES no: