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sexta-feira, novembro 1, 2024

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Paula Belmonte questiona privatização da rodoviária de Brasília

Em seu discurso na abertura dos trabalhos na Câmara Legislativa (CLDF), na terça-feira (1º), a deputada distrital Paula Belmonte (Cidadania/DF), defendeu mais uma vez, sua independência política e autonomia para representar os interesses da população, além de estar atenta às demandas dos moradores, nas regiões administrativas de Brasília.  Entre elas, a insegurança alimentar, que afeta famílias e principalmente a população mais vulnerável, que são as crianças.  A distrital também destacou a Lei Federal (14.617/2023) e distrital (7.302/2023), de sua autoria, que “institui agosto como o “Mês da Primeira Infância” em todo o território nacional. Em Brasília, a Lei também institui uma semana dedicada à discussão do tema.

A autora da lei também ressalta que apesar da importância da primeira infância, muitas crianças ainda enfrentam condições precárias de vida e falta de acesso a serviços essenciais. Por isso, reforçou a necessidade de o governo, a sociedade civil e as instituições se mobilizarem para garantir que todas as crianças tenham condições de se desenvolverem de forma saudável.

“Investir na primeira infância também traz benefícios para a sociedade. Crianças que recebem cuidados adequados nessa fase têm maior probabilidade de se tornarem adultos saudáveis, produtivos e felizes. Isso contribui para a redução da desigualdade social, para o aumento da produtividade econômica e para a construção de uma sociedade mais justa. Além disso, criança não é sinônimo de política café com leite. Tem que ser levada a sério”, reforçou Paula Belmonte.

Privatização da Rodoviária

Paula Belmonte (Cidadania) também se mostrou preocupada com a proposta do Governo de criação de uma parceria público-privada (PPP) para a Rodoviária do Plano Piloto. “A Rodoviária é o coração do DF. Há mais de 150 permissionários que estão trabalhando lá, muitos deles há décadas. Não está claro o que vai ser feito com essas pessoas, que não podem ficar na insegurança jurídica. Elas se dedicam há anos para oferecer alimentos e outras mercadorias de baixo custo na Rodoviária”, destacou.

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