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quinta-feira, dezembro 12, 2024

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O dia mais importante do século

Ray Cunha

O livro Marxismo: O ópio dos intelectoides latino-americanos, do ex-expião, escritor, psicanalista e acupunturista brasileiro Jorge Bessa, disseca o que é o comunismo, como o comunismo entrou no Brasil e o que é o Foro de São Paulo, e traça um perfil psicológico do presidente Lula da Silva. Ao fazer a revisão dos originais do livro tive o insight de utilizar suas informações em uma trama de ficção. Consultei o Bessa e ele avalizou minha ideia na hora. Foi assim que surgiu o thriller político O CLUBE DOS ONIPOTENTES, que terá sequência em 2025 e um terceiro e último volume em 2026.

Assim, ambos os livros fazem um completo exame anatômico do comunismo. Como revisor do livro do Bessa e autor do trabalho de ficção, pude analisar a fundo essa ideologia política. Falando de forma prática, comunismo nada mais é do que a máfia mais bem sucedida do planeta. Apresentando-se com verniz político, trata-se apenas de negócios do crime organizado.

O georgiano Josef Stalin fundou o comunismo em 1917, em São Petersburgo, teorizando-o com o livro O Capital, do alemão Karl Marx, um poeta que odiava e queria matar Deus e filósofo do operariado, sem nunca ter trabalhado como operário, nem como empresário, mas apenas como ensaísta, sempre bancado por alguém.

Stalin afirmou para os russos, que viviam oprimidos pelo czarismo, que o espírito não existe, que existe apenas a matéria, que as religiões são apenas instituições opressoras, que a família é uma desgraça para a humanidade e que os operários chegariam ao poder e dominariam não somente a Rússia, como todo o planeta. Os caipiras russos caíram nessa e se lascaram. Stalin os escravizou e quando faltou comida mandou matar milhões deles.

Mas por que ainda hoje há tanto jumento babando os ovos caquéticos de Stalin? É que ele, de inteligência diabólica, já enxergava o mundo como ele é, hoje. Assim, promoveu uma lavagem cerebral na mídia, nas universidades e na classe artística, passando a dominar as mentes.

Nasci em 1954. Lembro-me que nos anos 1960, em Macapá/AP, uma cidade ribeirinha na boca do Rio Amazonas, eu já frequentava a roda de intelectuais e artistas da cidade. Naquela época, a lavagem cerebral promovida pelos comunistas estava no auge, pois Fidel Castro liderara uma revolução comunista no quintal dos Estados Unidos. A rapaziada idolatrava Fidel Castro, Che Guevara e todo tipo de assassino psicopata comunista.

Em 1990, Fidel Castro e Lula da Silva criaram o Foro de São Paulo, que reúne ditadores, narcotraficantes, terroristas e comunistas em geral da Ibero-América, para tomarem de assalto o continente, especialmente o Brasil, a joia da coroa.

De modo que o comunismo avança, não somente na América do Sul, como no mundo todo, mas um acontecimento pode mudar tudo: as eleições para presidente da República dos Estados Unidos da América, em 5 de novembro, uma terça-feira.

Atualmente, os Estados Unidos estão acéfalos, pois o presidente Joe Biden está demente e não concorrerá à reeleição. Pelos Democratas, partido dos comunistas americanos, concorrerá à presidência a atual vice-presidente, Kamala Harris, uma espécie de Dilma Rousseff americana; não consegue completar uma frase se não contar com teleprompter. Ela vai enfrentar o ex-presidente Donald Trump, do Partido Republicano.

Os democratas estão destruindo os Estados Unidos, e o mundo. A esperança é que Trump assuma o comando e ponha ordem no planeta, como já fez uma vez. Se não o matarem, pois já tentaram três vezes nesta campanha e só não o mataram por um triz, um pouco parecido com o que ocorreu com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.

Recentemente, Trump recebeu apoio do homem mais rico e um dos cérebros mais privilegiados do planeta, Elon Musk, que domina as telecomunicações, internet e voos espaciais, e que conseguiu, recentemente, um feito histórico: fazer um foguete retornar à base, dando ré, como se diz.

Parte da velha mídia americana é controlada por Israel, razão pela qual está, “inexplicavelmente”, apoiando Trump. Se não for assassinado e assumir, Trump, em troca, apoiará Israel para varrer do mapa o país que abriga mais terroristas no planeta: o Irã. É o que se diz. No Brasil, Trump concretizará o apoio que já acenou para Bolsonaro, que, sem ter praticado crime algum, foi tornado inelegível pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O outro lado da moeda é terror puro. Se matarem Trump ou ele não assumir a Presidência dos Estados Unidos os ditadores, terroristas e narcotraficantes estarão à solta, como os chefões brasileiros. Aí, salve-se quem puder.

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