O Coral da Universidade de Brasília faz nesta quarta-feira (31), às 20h30, uma apresentação especial na Casa Thomas Jefferson da Asa Norte (SGAN 606). A entrada é gratuita. O espetáculo será um “esquenta” para a participação do grupo no XXI Festival Coral de Medellín José María Bravo Márquez, que será realizado de 7 a 11 de setembro na Colômbia.
O projeto “Participação no XXI Festival Coral de Medellín José María Bravo Márquez” será realizado com o apoio do Programa Conexão Cultura DF e do Fundo de Apoio à Cultura de Brasília-DF.
No programa do espetáculo desta quarta-feira, estão obras de Villa-Lobos (1887-1959), Morten Lauridsen (1943) e John Rutter (1945), entre outros. Confira o programa completo:
1. Ave Maria – Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959)
2. O Magnum Mysterium – Morten Lauridsen (1943)
3. Eli, Eli – György Deák-Bárdos (1905 – 1991)
4. Lord, Make Me An Instrument of Thy Peace – John Rutter (1945)
5. Amor de Mi Alma – Z. Randall Stroope (1953)
6. Salutation – Eriks Esenvalds (1977)
7. Bullerengue – José Antonio Rincón (1937 – 2021)
Solista: Wilton Santos
8. Ponto de Oxum-Iemanjá – Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933 – 2006)
Solista: Aniger Lisboa
9. Chula no Terreiro – Frederico Meireles Dantas (1959)
10. Vozes Nordestinas – Arr.: José Gomes (1937 – 2009)
11. Ponteio – Edu Lobo (1943) e Capinam (1941)
Arr.: Cláudio Ribeiro (1958)
Sobre o Coral da UnB
O Coral da Universidade de Brasília foi criado em 1981 por um grupo de estudantes da própria universidade. Ao longo desses 41 anos, o grupo vem construindo uma bela carreira alicerçada na busca constante pelo aprimoramento técnico-vocal. O repertório do coro é enriquecido com músicas de diferentes estilos, da renascença europeia ao contemporâneo brasileiro. O caráter eclético de seu repertório é uma marca que distingue o trabalho do grupo até hoje.
Ainda em estreito contato com a universidade, o profícuo trabalho musical do Coral da UnB também tem estimulado o desenvolvimento técnico de outros coros da cidade, da própria UnB e da comunidade em geral, de forma que isso lhe rendeu o título de Patrimônio Cultural e Imaterial do Distrito Federal, por meio da Lei Distrital nº 5.155 de 2013.
Em sua bagagem, o coro carrega diversos espetáculos, como óperas, cantatas e oratórios. Nos últimos anos, vem acrescentando ao seu currículo premiações e reconhecimento da crítica especializada no Brasil e no exterior. Em novembro de 2015, conquistou, no Concurso e Festival Internacional de Coros de Kalamata, na Grécia, diploma de prata nas categorias Música Sacra, Coro Misto e Música Folclórica. Em 2018, foi terceiro lugar no Festival Cantoritiba, em Curitiba, Brasil. Em 2019, no Festival Canta el Mar, em Calella/Barcelona, conquistou três medalhas de ouro nas categorias Misto, Folclore e Sacro. Em 2022, lançou o seu primeiro álbum, América Plural, em formato físico e digital, podendo ser apreciado nas principais plataformas de distribuição digital de música.
Foto: Beto Carvalho/Divulgação
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