Os comunistas não acreditam na existência de Deus e, por extensão, do espírito. Assim, para eles, só há matéria, os cinco sentidos e o cérebro; não existe plano espiritual, que, embora também seja matéria, não é energia condensada, mas sutil, ou seja, trata-se de um estado da matéria diferente da energia condensada, com massa e três dimensões. Como eles dizem: religião é o ópio do povo. Se Dilma Rousseff não houvesse implodido o PT, Lula teria conseguido instalar sua ditadura comunista no Brasil, pois já aparelhara o Estado e estava desmoralizando o ensino, as famílias e as Forças Armadas. Instalada a ditadura, seu exército pessoal começaria a matar padres e pastores igual quem mata pombo.
De modo que vou sustentar a tese do título deste artigo em sinais intuitivos, vindos do mundo das ideias, ou do plano da luz, emitidos por pensadores espiritualistas como Chico Xavier, Laércio Fonseca, Jorge Bessa etc.
Comecemos por Bolsonaro. Em 6 de setembro de 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro participou de um comício em Juiz de Fora (MG), em campanha eleitoral para a presidência da República. Como vinha acontecendo nas suas aparições públicas, o capitão reformado do Exército atraía centenas de milhares de apoiadores, pois representava a esperança de que o Brasil, finalmente, se livraria das garras da corrupção, que o exauria, como um gigante minado por microrganismos. Invariavelmente, a multidão acabava por carregá-lo nessas aparições.
Enquanto era carregado, naquele mar de pessoas, Bolsonaro sentiu uma espécie de soco no baixo ventre, mas fora um golpe de peixeira, que quase o transfixa. O autor, Adélio Bispo de Oliveira, foi agarrado na hora e preso em flagrante pela Polícia Federal.
Os agentes federais que cuidavam da segurança de Bolsonaro, prevendo uma ocorrência como essa, já vinham planejando rotas para hospitais a cada encontro do candidato com as multidões, assim, ele foi transportado rapidamente para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Ao chegar à sala de cirurgia, Bolsonaro já perdera metade do seu sangue. A facada atingiu a veia mesentérica superior e os intestinos grosso e delgado. Se o atendimento demorasse mais um minuto Bolsonaro teria morrido.
Bolsonaro sobreviveu. Embora tenha resistência de búfalo, a sobrevivência do então candidato deixou os comunistas, que continuam tentando eliminar Bolsonaro de qualquer jeito, desconcertados. Aliás, até os cirurgiões ficaram boquiabertos. Terá havido intervenção espiritual?
O médium e astrofísico Laércio Fonseca sustenta no seu livro Projeto Terra que a vida em nosso planeta, e o próprio planeta, foram projetados por seres cósmicos, visando ao aprimoramento e à ampliação do espírito, de modo que esses seres superiores mantêm controle absoluto sobre a Humanidade, embora respeitem o livre arbítrio, sem o qual não haveria evolução.
A vida, grosso modo, funciona da seguinte maneira: os espíritos nascem de Deus, ou seja, do que os cientistas clássicos chamavam de éter e Albert Einstein, de campo, e começam uma caminhada de aperfeiçoamento. A vida, aqui na Terra, é apenas um tipo de experiência pela qual passam alguns espíritos, classe denominada de raça humana; uma gota d’água no oceano em uma jornada eterna.
Morrer significa que o espírito se separou do corpo carnal, que se desintegra, e o espírito ascende para o plano astral, sutil aos sentidos carnais, e do plano astral para o plano da luz e dos ascensionados. Jesus Cristo, por exemplo, é um espírito ascensionado. Segundo Laércio Fonseca, o Universo é povoado por várias raças de espíritos e controlado por agentes de Deus. Aqui e ali, um espírito ascensionado desce à Terra com a missão de fazer correções de rumo, dar uma ajuda aos humanos.
O Brasil, “Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, viveu, de 2003 a 2018, corrupção desenfreada, com consequências até o presente momento, ataques dos comunistas à democracia, na tentativa assassina de abocanharem o país como o fizeram em Cuba e na Venezuela, e como estão fazendo agora na Argentina, Chile e Bolívia. A ideia, regada no Foro de São Paulo, é criarem uma imensa união de repúblicas comunistas na Ibero-América, uma espécie de Meca do narcotráfico, de onde pretendem atacar, com ajuda da China, os Estados Unidos.
Atualmente, Bolsonaro tem que sobreviver a cada dia, mas ele conta com algumas armas que são verdadeiras bombas atômicas que explodem somente na vibração dos comunistas e só a eles causam baixas: a mesma Constituição que o Supremo rasgou; o povo, que, a cada dia, compreende mais o que é o comunismo; e as Forças Armadas, conscientes de que o Brasil só será o “Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” se cada soldado, cada general, for consciente o seu papel de defensor da liberdade.
Quanto a Adélio Bispo de Oliveira, a Polícia Federal não encontrou mandante e o Supremo poderá soltá-lo. O Supremo está podendo tudo. Até soltou Lula, condenado à prisão por vários juízes e desembargadores.
Quanto à pandemia, a Humanidade, desde seus primórdios, sempre esteve às voltas com elas. Aqui e ali uma pandemia leva a mudanças radicais de hábitos, relacionamentos humanos e pontos de vista. A Peste Negra ceifou metade da população mundial; a Gripe Espanhola, como outras pestes, levou outro tanto. Desde 2020, foi a vez do vírus chinês, o novo coronavírus, que já matou a torto e a direita, mas astrólogos já tinham apontado 2020 como um divisor de águas para a Humanidade.
Em 2016, o astrólogo Boris Cristoff (1925-2017) previu para 2020 um acontecimento que sacudiria a Humanidade, com índices pavorosos de desencarnes e radicais mudanças políticas e econômicas mundiais. Também os astrólogos Henri-Joseph Gouchon (1898-1978), Andre Barbault (1921-2019) e a brasileira Celisa Beranger previram a mesma coisa, mas previram também que a partir de 2023 começaremos o maior período de crescimento já experimentado pela Humanidade.
Segundo o médium Chico Xavier, forças angélicas da Terra se reuniram em 20 de julho de 1969, data em que o homem pisou na lua, para deliberar sobre os terráqueos, ameaçados por uma terceira guerra mundial, atômica, seguida de cataclismos arrasadores.
Jesus Cristo, que participava do conclave planetário, deliberou por uma moratória de 50 anos aos terráqueos, a se iniciar naquela data, até 20 de julho de 2019. Desde 1969, a presença de discos-voadores e seres extraterrestres aumentou em todo o planeta. Estariam atentos para intervirem e evitarem a batalha final?
Em 2020, explodiu a pandemia do novo coronavírus, desestruturando sociedades, levando à anomia e ao medo. Nos países com regime fabiano, agentes, que se beneficiam do inchaço do Estado, aproveitam para tentar derrubar governos conservadores e instalar uma ditadura mais feroz. A reclusão forçada no lar, devido à quarentena, levou a ajustes de contas na família, a separações, assassinatos e suicídios. A vida se tornou on-line mais do que nunca.
A pandemia está no fim, mas não será a última. Ela é apenas mais uma amostra de que a matéria é nada, como dizem os budistas; de que nossa estada neste planeta é apenas um pequeníssimo ciclo evolutivo na eternidade. Mostra que a luta encarniçada pelo poder e pela posse é própria dos espíritos mais baixos, mais animalizados.
A morte, individual ou em massa, é uma certeza absoluta da Humanidade. Por que? Porque não somos daqui, da Terra. Por isso não ficaremos aqui. Quando os engenheiros siderais projetaram a Terra, não havia vivalma, aqui, e agora são 7,7 bilhões de almas. De onde vieram? De outros planos e orbes, para viverem a experiência da matéria, que é esta, feita de átomos. As naves dos ETs movem-se em velocidade quântica, passando de um plano para outro. O Universo é infinito e as raças que o habitam, inúmeras. Mas todos são espíritos.
Em 2010, o físico teórico Stephen Hawking fez uma advertência: “Se os alienígenas nos visitarem, o resultado será parecido a quando Colombo desembarcou na América, o que não deu muito certo para os nativos americanos”. Os ETs sabem desde sempre da raça humana e da Terra, e, ao contrário do que sustentou Hawking, procuram nos proteger de nós mesmos.
Quanto a discos-voadores, a Operação Prato, realizada pela Aeronáutica, no Pará, é a prova brasileira mais contundente da existência de ETs e Ovnis. E o sinal mais pungente de que as coisas vão mudar de água para vinho, como se diz, é justamente a presença de Ovnis nos céus do mundo. Segundo Laércio Fonseca, os ETs estão entre nós desde sempre, inclusive ao nosso lado, caminhando, nas ruas. Em 2023, quem sabe aconteça uma prova mais convincente.
Sobre a corrida espacial, a Linha Imaginária do Equador é o local de rotação mais veloz da Terra. Assim, o PIB francês é ampliado por três foguetes lançados na base espacial em Kourou, próximo ao Equador, no meio da selva, no Departamento Ultramarino francês, a Guiana Francesa: Ariane, Soyuz e Vega. O maior deles, o Ariane 5, foi criado em 1996, levando para o espaço alguns dos maiores satélites de telecomunicações e meteorologia do planeta.
O projeto do Ariane 6, foguete de 62 metros de altura, desenvolvido para lançar espaçonaves ainda maiores do que as transportadas pelo Ariane 5, tem orçamento de 2,4 bilhões de euros, dinheiro dos países da Agência Espacial Europeia (ESA); mais barato e eficiente do que o Ariane 5. Cada lançamento do Ariane custa em torno de 100 milhões de dólares.
No entanto, uma nova geração de foguetes reduziu os custos. A SpaceX, Space Exploration Technologies, do bilionário Elon Musk, pode fazer a mesma coisa que o Ariane 5 dezenas de milhões de dólares mais barato. Os dois primeiros foguetes da empresa são os Falcon 1 e Falcon 9, homenagem à Millennium Falcon, de Star Wars, e sua primeira nave espacial é a Dragon, em homenagem ao filme Puff the Magic Dragon, tudo isso concretizado em apenas sete anos.
Em setembro de 2008, o Falcon 1 fez história: tornou-se o primeiro foguete privado a colocar um satélite na órbita terrestre, e, em 25 de maio de 2012, a Dragon ancorou na Estação Espacial Internacional, tornando-se a primeira empresa privada a fazer isso.
O Brasil possui duas bases de foguetes: o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, em Natal/RN, e o Centro de Lançamento de Alcântara/MA, ambos na Região Nordeste. A Agência Espacial Brasileira (AEB) coordena o programa espacial desde 1994, pesquisando e desenvolvendo tecnologias para a produção de foguetes e satélites. Agora, Elon Musk entrou na jogada. Quer investir na corrida espacial brasileira.
Os sinais são estes.
*RAY CUNHA é jornalista, terapeuta em Medicina Tradicional Chinesa (acupunturista) e escritor, autor de O CLUBE DOS ONIPOTENTES, no qual baseou este artigo.