RAY CUNHA
Desde a Revolução Russa de 1917 que o comunismo ganhou força e se estabeleceu como a mais poderosa máfia do planeta. Quando a máfia comunista se estabeleceu foi com status político, baseado nas besteiras que Karl Marx publicou, especialmente O Capital. O besteirol de Marx diz principalmente que Deus, o espírito, não existe, e que, portanto, o homem pode fazer o que quiser.
O outro dejeto que Marx escreveu foi que os operários, de países ricos, é que fariam a revolução, controlando a produção e o Estado. A Rússia, onde a teoria de Marx foi colocada em prática, era, em 1917, um país agrário e miserável e quando os líderes comunistas chegaram ao poder pegaram os trabalhadores russos e os escravizaram. Nunca um país rico fez revolução comunista e, hoje, a indústria nos países ricos é mecanizada.
Desde 1917, a máfia comunista dominou vários países, entre os quais a China, que escraviza mais de um bilhão de chineses. No Ocidente, Cuba, desde 1959, virou o porão do inferno, e é o que está acontecendo na Venezuela.
Lembro que quando fiz faculdade de Jornalismo, de 1982 a 1987, na Universidade Federal do Pará (UFPA), os professores eram, quase todos, comunistas. Durante a “ditadura” dos generais (1964-1985), os militares só combateram terroristas, mas os comunistas aparelharam a mídia, os artistas, professores e alunos, principalmente universitários, a Igreja, o Congresso Nacional e até os próprios militares etc. Quando Lula assumiu o poder, em 2003, estava tudo aparelhado.
Quando a União Soviética ruiu e não pôde mais enviar dinheiro para Cuba e logo depois a Drug Enforcement Administration (DEA), dos Estados Unidos, descobriu que Fidel Castro comandava o tráfico de drogas do Cartel de Medellín, Fidel teve uma ideia diabólica. Acusou o general Arnaldo Ochoa Sánchez de chefiar o tráfico, matando dois coelhos com uma cajadada, pois além de se livrar da prisão nos Estados Unidos, ainda, tirou Sánchez da linha sucessória, pois Sanchez era um verdadeiro revolucionário, condecoradíssimo, e Fidel apenas um mafioso.
Quanto ao dinheiro, Fidel se lembrou de Lula e planejou o Foro de São Paulo. Fidel queria sua própria União Soviética. Começou pela Venezuela, onde a máfia adotou o nome de Bolivariana.
Fidel já bateu as botas, com câncer. Não foi assassinado porque investia pesadamente na sua segurança e os tempos eram outros. Hoje, não é tão difícil abater um ditador. Basta certa quantidade de dinheiro. Há mercenários bem-preparados e tecnologia para mandar para o inferno qualquer ditador.
Na virada do século surgiu uma tecnologia que mudou o rumo da história da Humanidade: a informática, especialmente a internet. Antes dela, os ditadores mentiam à vontade, com ajuda da imprensa com o rabo preso, e quase todo mundo acreditava. Hoje, por meio das redes sociais e de jornalistas que realmente buscam a verdade, sabe-se de tudo, até de pessoas importantíssimas que metem chifre no marido ou de colarinhos brancos chegados a um cofre público.
Também se mata melhor. Por exemplo: Israel está acabando com os líderes do Hamas, abatendo um por um, não importa onde se escondam. Os Estados Unidos puxaram Saddan Hussein de um buraco, onde o carniceiro havia se escondido, e pegaram Osama bin Laden escondido em uma cidadezinha do Paquistão. Ambos foram despachados para satã.
O papa da informática, o homem mais rico do mundo, Elon Musk, é conservador, de direita, e está ajudando a derrubar ditadores e bajuladores de ditadores. Como? Musk sabe tudo de informática e tem uma rede de satélites de comunicação ao redor da Terra. Com um computador potente se pode fazer o diabo. Sabendo fazer a coisa, pode-se localizar uma pessoa apenas por passar diante de uma câmera, fazer uma compra com cartão, usar seu celular etc., e um drone pode abater até Lúcifer.
A Venezuela está em guerra civil para apear o ditador Nicolás Maduro. Além do povo venezuelano, até os Estados Unidos estão atrás dele. Se o pegarem vivo, desejará que o pegassem morto. Maduro torturou e matou muita gente, mas muita gente, mesmo! Precisa pagar por toda a barbaridade que fez, e a fila tem que andar.
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