O inverno vai até 22 de setembro. As madrugadas são frias e os dias, secos. Nossos irmãos do Rio Grande do Sul precisam de víveres e orações, de toda ajuda possível, pois foram atingidos duplamente: por uma inundação histórica e em tempos obscuros. No outro extremo do país, o ditador Nicolás Maduro ameaça invadir Roraima.
O Brasil está cada vez mais frágil: escancarou as portas para os chineses, um bilhão e meio de chineses famintos, e o Brasil produz alimento suficiente para todas essas bocas. Rompeu relações diplomáticas com Israel, única democracia no Oriente Médio e celeiro da mais avançada tecnologia no planeta, e simpatiza com a ditadura iraniana e os terroristas do Hamas. Aparentemente, torce pela Rússia.
Faz frio, muito frio, mas tentam amordaçar os brasileiros para que eles não reclamem do frio, para que aguentem a mandioca, calados. Só conseguem falar os jornalistas baseados nos Estados Unidos, ou na Europa.
O que os Estados Unidos dirão de tudo isso? Lá, está cheio de comunistas, mas a democracia americana é tão forte, baseada em instituições justas, que os vermelhos não conseguem destruir a família e o Estado para se espojarem nas suas carcaças.
Porém as coisas estão se resolvendo. Vêm aí as eleições municipais e temos jornalistas, senadores e deputados democratas, justos e heroicos, que estão cuidando disso. Escritores também. Este ano tem sido muito produtivo para mim. Acabo de publicar um romance histórico, A IDENTIDADE CARIOCA, que corrige a visão marxista e positivista de historiadores clássicos.
Após exaustiva pesquisa e interpretação do que foi pesquisado, alicerço a trama de A IDENTIDADE CARIOCA na construção do Brasil, a partir da descoberta da Baía de Guanabara pelos portugueses. Quanto à trama do romance, um jornalista e um chefão do crime organizado descobrem que a maior lenda urbana do Rio de Janeiro, o Tesouro dos Jesuítas do Morro do Castelo, não é uma lenda, mas existe realmente, e saem à caça ao tesouro. Quem chegará à frente? Muita gente morrerá nessa corrida.
Também A IDENTIDADE CARIOCA é a história do Rio de Janeiro, resgatando personalidades de ontem e de hoje.
Trabalho ainda na sequência de O CLUBE DOS ONIPOTENTES. A trama deste segundo volume se estenderá de 8 de janeiro de 2022 até as próximas eleições americanas.
Além disso, publiquei dois livros de contos: AMAZÔNIA e TRÓPICO. Quem quiser conhecer a Amazônia, em toda a sua nudez, leia meu romance JAMBU e também AMAZÔNIA, e quem quiser conhecer o Brasil, leia A IDENTIDADE CARIOCA, O CLUBE DOS ONIPOTENTES e TRÓPICO.